O que você faz para buscar sua felicidade? Quantas vezes você agiu em busca daquilo que lhe faz feliz? Quantos projetos, sonhos, objetivos você deixou de atingir porque nunca fez nada? Quantas coisas ficaram paradas no tempo, perdidas, simplesmente porque você não acreditou nelas?
Às vezes me sinto feliz e motivado por saber do monte de coisas que posso fazer e me tornar, mas o mesmo tempo fico triste por ter parado a maioria delas pela metade. Desistia sempre no primeiro obstáculo. A mínima possibilidade de dar errado era motivo para eu pular fora. Não enfrentava meus medos.
É o caso do rapaz que deixa de chegar em uma garota na festa por ter medo de levar um fora. Nem precisa chegar, apenas o fato de ter essa dúvida já faz com que ele tenha levado o fora antes mesmo de tudo acontecer. Quando o comandante da tropa demonstrar medo, então a guerra já estará perdida.
Felicidade é aquilo em que a gente acredita fielmente. É o trabalho por fazer as coisas darem certo, mesmo quando tudo parece desabar. É a insistência e fé naquilo que os outros não conseguem ver. Quando alguém disser que não pode ser algo, não dê ouvidos, pois é ele que não consegue e está projetando seus fantasmas em você.
Obviamente não podemos fazer tudo ou ser tudo o que quisermos. A vida é curta, porém se bem aproveitada se torna cheia de graça. Hoje acredito mais em mim e nas pessoas que gosto. E busco meus sonhos, não desisto tanto deles quanto das pessoas que os envolve.
Hoje não tenho medo de tentar abrir portas onde outro jamais ousaria se aventurar. Deus nos trouxe ao mundo com a capacidade de pensar, discernir e agir. Ele sabe o que é melhor para nós, porém não irá mostrar tão facilmente. A porta certa estará destrancada, mas você terá que testar todas as outras antes de chegar nela.
Isso se chama batalhar. Não desistir daquilo que se quer. Para tudo existe um meio e uma solução. No momento, o mar pode parecer turbulento, mas o bom navegador é aquele que sabe como usar a força do vento a seu favor.
Busque aquilo que está em seu coração. Vá e lute contra seus demônios e mostre a eles que ninguém pode te fazer desistir de nada. Sabe aquele curso que você tanto queria fazer? Faça. Não tem dinheiro? Arrume, dê um jeito. Talvez isso possa ser apenas algo em seu currículo ou pode ser o caminho para o sucesso.
E aquela garota que você ama, mas nunca disse a ela? Diga. Independente do que pode acontecer. Pode ser que não resulte nada ou talvez seja a futura mãe de seus filhos. É melhor estar preparado para uma oportunidade e nunca tê-la do que tê-la e não estar preparado.
Pense nisso. Quando outros disserem que deve desistir, faça o contrário. Acredite em você e busque a felicidade com todas as forças. O restante será conseqüência de seu amor pela vida e do que Ele já havia planejado para ela. Seja feliz. E deixe que os outros sejam também.
domingo, 27 de abril de 2008
domingo, 20 de abril de 2008
Eu vi o mal
Eu vi o mal. Passou por mim de forma assustadora, com seus olhos fixados aos meus, tentando me corromper. A princípio não dei atenção. Percebi mas virei o rosto. Foi quando me dei conta da importância daquele momento.
Pensei no motivo daquela criatura ali, num local sagrado, com pessoas de bem. Estava ele buscando confusão ou duvidando da minha fé? Por que passou ali? São perguntas que eu não conseguirei responder tão logo.
Tive vontade de ir atrás, dominá-lo e impedir que continuasse disseminando seu olhar duvidoso através de outros. Impedir que tentasse corromper corações como fez com o meu certa vez. Mas não fui. Não por medo. Tive pena.
Fiquei pensando na pobreza daquele ser. Na falta que lhe faz o amor, a amizade, a fé. Lembrei que ele não precisava ser dominado e sim salvo desse mundo obscuro com o qual se envolveu. Todos podem ser salvos. Eu um dia fui.
Hoje, de coração aberto, consigo mover massas, quando antes movia pessoas sem rumo. Hoje consigo plantar uma semente que irá germinar e trazer frutos no futuro, quando antes eu apenas plantava ervas daninhas.
Todos podem ser salvos, mas apenas se quiserem. Temos o livre arbítrio para escolher que caminho traçar, quais passos dar e de quantos tombos levantar. Eu escolhi o caminho do amor. Amar meus amigos, a mulher da minha vida, minha família.
Não faço parte de grupos e nem quero. Só peço a Deus que mantenha meu dom de conquistar o próximo. De aproximar e fazer o bem. No mais estou feliz. Descobri que a raiva me ocultou por anos de um amor incondicional. E agora tento recuperá-lo.
Assim eu decidi. Não vou mais odiar. Não mais julgar nem incriminar. Todos nós temos nossos motivos, todos nós podemos responder por nossas atitudes e nunca devemos negá-las. Não vamos viver de passado. O que aconteceu já foi. A partir de agora, pense em que irá fazer para o futuro.
Pensei no motivo daquela criatura ali, num local sagrado, com pessoas de bem. Estava ele buscando confusão ou duvidando da minha fé? Por que passou ali? São perguntas que eu não conseguirei responder tão logo.
Tive vontade de ir atrás, dominá-lo e impedir que continuasse disseminando seu olhar duvidoso através de outros. Impedir que tentasse corromper corações como fez com o meu certa vez. Mas não fui. Não por medo. Tive pena.
Fiquei pensando na pobreza daquele ser. Na falta que lhe faz o amor, a amizade, a fé. Lembrei que ele não precisava ser dominado e sim salvo desse mundo obscuro com o qual se envolveu. Todos podem ser salvos. Eu um dia fui.
Hoje, de coração aberto, consigo mover massas, quando antes movia pessoas sem rumo. Hoje consigo plantar uma semente que irá germinar e trazer frutos no futuro, quando antes eu apenas plantava ervas daninhas.
Todos podem ser salvos, mas apenas se quiserem. Temos o livre arbítrio para escolher que caminho traçar, quais passos dar e de quantos tombos levantar. Eu escolhi o caminho do amor. Amar meus amigos, a mulher da minha vida, minha família.
Não faço parte de grupos e nem quero. Só peço a Deus que mantenha meu dom de conquistar o próximo. De aproximar e fazer o bem. No mais estou feliz. Descobri que a raiva me ocultou por anos de um amor incondicional. E agora tento recuperá-lo.
Assim eu decidi. Não vou mais odiar. Não mais julgar nem incriminar. Todos nós temos nossos motivos, todos nós podemos responder por nossas atitudes e nunca devemos negá-las. Não vamos viver de passado. O que aconteceu já foi. A partir de agora, pense em que irá fazer para o futuro.
domingo, 13 de abril de 2008
Preciso
A cada dia sinto mais a necessidade de saber que ainda estou vivo. De saber que posso morrer a qualquer momento e deixar de aproveitar o que ainda me falta. Sinto essa queimação, essa impaciência quanto às coisas do mundo.
Vejo que muitos me julgam por não viver com cuidado. Por gostar de aventuras, por ser um pouco louco. Por pegar minha moto e sair a 200 por hora, mesmo sabendo que em uma fração de segundo posso ser feito em pedaços. Basta um erro.
Quando digo então que adoraria pular de pára-quedas ou mergulhar junto aos tubarões aí sim me taxam de louco. Mas as pernas tremendo na porta do avião ou o coração disparado a beira do barco... Ah, não tem preço.
A vontade de desistir na hora H, o filme de sua vida passando pela cabeça, justamente para lembrar os melhores momentos caso algo saia errado. O salto, o mergulho, a certeza.
Ao contrário do que os outros vêem, isso me faz sentir vivo. A adrenalina, o risco, a possibilidade. Tudo um jogo de situações que somados mostram que apenas sou mais um ser feito de carne e osso.
Não me entendam mal. Não faço as coisas de forma inconseqüente ou não me importo com a minha vida nem com as pessoas que gostam de mim. Muito pelo contrário. São nelas que penso e são elas que controlam minha intenção.
Fico imaginando se algo acontecer durante uma das minhas aventuras. O que irão falar? Quantos irão chorar ou rir? Como serei julgado? Quais comentários farão a respeito da forma que vivia? Não me importo. Só me importaria se levasse alguém comigo. Aí não dormiria em paz.
Quero que todos os que gostam de mim, de uma forma ou de outra, saibam que o que me faz ainda vivo são vocês. São as pessoas que me fortalecem e que estão presentes nos meus dias de qualquer forma.
São os abraços, os beijos, o “bom dia”, as brigas, os conselhos, os olhares, a preocupação. Jamais irei testar a paciência de Deus quanto ao meu destino. Pretendo incomodar o mundo por pelo menos 70 anos mais.
Pretendo ficar ranzinza, usar óculos fundo de garrafa e bengala (mas isso quando fizer 100 anos, antes não), ter um milhão de netos os quais irei resmungar os nomes por suas travessuras, possuir filhos que cuidarão de mim e brigarão comigo por ainda subir numa moto com essa idade e uma esposa que fique ao meu lado mesmo sabendo que eu mais babo do que falo.
Como todos, tenho meus planos. Se Deus irá atendê-los? Não sei. Por isso vivo hoje cada dia como se fosse o último, para nunca me arrepender do que eu ainda não fiz. E se um dia algumas das minhas aventuras derem errado, não chore, não tenha raiva de mim, não me chame de inconseqüente.
Pois no fundo, exatamente naquela fração de segundo, foram vocês, um a um, que me mostraram que um dia eu realmente vivi e fui importante para o mundo de alguma forma.
“Navegar é preciso, viver não é preciso”
Vejo que muitos me julgam por não viver com cuidado. Por gostar de aventuras, por ser um pouco louco. Por pegar minha moto e sair a 200 por hora, mesmo sabendo que em uma fração de segundo posso ser feito em pedaços. Basta um erro.
Quando digo então que adoraria pular de pára-quedas ou mergulhar junto aos tubarões aí sim me taxam de louco. Mas as pernas tremendo na porta do avião ou o coração disparado a beira do barco... Ah, não tem preço.
A vontade de desistir na hora H, o filme de sua vida passando pela cabeça, justamente para lembrar os melhores momentos caso algo saia errado. O salto, o mergulho, a certeza.
Ao contrário do que os outros vêem, isso me faz sentir vivo. A adrenalina, o risco, a possibilidade. Tudo um jogo de situações que somados mostram que apenas sou mais um ser feito de carne e osso.
Não me entendam mal. Não faço as coisas de forma inconseqüente ou não me importo com a minha vida nem com as pessoas que gostam de mim. Muito pelo contrário. São nelas que penso e são elas que controlam minha intenção.
Fico imaginando se algo acontecer durante uma das minhas aventuras. O que irão falar? Quantos irão chorar ou rir? Como serei julgado? Quais comentários farão a respeito da forma que vivia? Não me importo. Só me importaria se levasse alguém comigo. Aí não dormiria em paz.
Quero que todos os que gostam de mim, de uma forma ou de outra, saibam que o que me faz ainda vivo são vocês. São as pessoas que me fortalecem e que estão presentes nos meus dias de qualquer forma.
São os abraços, os beijos, o “bom dia”, as brigas, os conselhos, os olhares, a preocupação. Jamais irei testar a paciência de Deus quanto ao meu destino. Pretendo incomodar o mundo por pelo menos 70 anos mais.
Pretendo ficar ranzinza, usar óculos fundo de garrafa e bengala (mas isso quando fizer 100 anos, antes não), ter um milhão de netos os quais irei resmungar os nomes por suas travessuras, possuir filhos que cuidarão de mim e brigarão comigo por ainda subir numa moto com essa idade e uma esposa que fique ao meu lado mesmo sabendo que eu mais babo do que falo.
Como todos, tenho meus planos. Se Deus irá atendê-los? Não sei. Por isso vivo hoje cada dia como se fosse o último, para nunca me arrepender do que eu ainda não fiz. E se um dia algumas das minhas aventuras derem errado, não chore, não tenha raiva de mim, não me chame de inconseqüente.
Pois no fundo, exatamente naquela fração de segundo, foram vocês, um a um, que me mostraram que um dia eu realmente vivi e fui importante para o mundo de alguma forma.
“Navegar é preciso, viver não é preciso”
domingo, 6 de abril de 2008
Viver não é nada fácil
Viver não é nada fácil.
A cada dia temos que lutar mais e mais, nos esforçar. Viver cansa. É exaustivo porque não vivemos sozinhos e sim em comunidade. Quem entende o que significa uma comunidade vai conseguir enxergar o que estou querendo dizer.
Andamos a passos de tartaruga, pisando em ovos, todos os dias. Todo ato nosso tem conseqüência sobre alguém, seja um ente querido ou um desconhecido. Do simples bom dia que você deixa de dar a sua secretária à esmola que você nega ao pobre no semáforo.
A secretária irá ficar triste e talvez não se empenhe como deveria em seu trabalho. O moleque chegará à favela sem nenhum centavo e, provavelmente apanhará por isso. Para quem adota a filosofia do “não to nem aí” é tudo colorido. Eu não me importo mesmo, não é?
Porém, quem não se importa com os outros também não tem importância para ninguém. Nosso jeito de ser reflete diretamente na opinião que teremos daqueles que nos cercam. Mas, pouco me importa. A opinião dos outros não conta em minha vida, não é mesmo?
De que adianta trabalharmos juntos, vivermos em família, denominarmo-nos equipe, ir a um show musical, passear no shopping, ir à praia, namorar, casar e ter filhos, confraternizações, festas e bares, restaurantes? Por que sair de casa se ninguém me importa?
A verdade é que a partir do momento que abrimos a boca para o mundo, devemos ter em mente que o mundo nos responderá de alguma forma. Gostemos ou não. Você não conhece seu vizinho, mas ele te ouve fazendo barulho todos os dias. A imagem que formará da sua pessoa é a de um baderneiro, mesmo você estando apenas ouvindo sua banda predileta. E se você nunca se importar em pensar se deve abaixar um pouco o som, na próxima reunião com o síndico, seu nome será citado da pior forma.
Tudo cansa. Nossos problemas, o trabalho, amigos, namorada, o dono da lanchonete, a vizinha que reclama, o cachorro que revira o lixo, o funcionário incompetente, a bagunça, a sujeira na pia e mais e mais. Cada passo do dia cansa. Não há como viver sem se esforçar.
Portanto, por mais que nós estejamos em um péssimo clima, devemos saber que o outro não tem nada com isso. Pondere seu humor, respire fundo e sorria. Por mais que seus dentes estejam travados de raiva. Se for o dragão que te persegue, então o persiga também. Não a princesa. Ela é o refém, como outros são reféns de nossos ataques desnecessários.
O que faz um indivíduo são seus atos com outros indivíduos, formando assim um grupo social, onde devemos tanto falar quanto ouvir, tanto ajudar como ser ajudado. Caso contrário, mude para um deserto achando que ficará em paz. Lá existe apenas areia e céu. Talvez alguns escorpiões. Cuidado para não pisar neles. Nada é inexistente e tudo dá trabalho.
O mundo é feito de coisas. E coisas estão aqui para serem notadas. Nem o espaço é vazio. A única coisa vazia é a alma de alguns que, por mais tombos que levam, continuam por insistir no erro e recusar ajuda do próximo.
Tudo tem limite, até mesmo a bondade dos outros. Como na história do menino que fingia ter caído no bueiro e gritava por socorro. Quando ele realmente precisou, morreu, pois ninguém deu importância pensando ser mais uma brincadeira.
Infelizmente a vida é assim. Cansativa e cheia de problemas. Mesmo nos sonhos temos que tomar atitudes e arcamos com suas conseqüências. “O problema é meu, mas a cara é dos outros”.
A cada dia temos que lutar mais e mais, nos esforçar. Viver cansa. É exaustivo porque não vivemos sozinhos e sim em comunidade. Quem entende o que significa uma comunidade vai conseguir enxergar o que estou querendo dizer.
Andamos a passos de tartaruga, pisando em ovos, todos os dias. Todo ato nosso tem conseqüência sobre alguém, seja um ente querido ou um desconhecido. Do simples bom dia que você deixa de dar a sua secretária à esmola que você nega ao pobre no semáforo.
A secretária irá ficar triste e talvez não se empenhe como deveria em seu trabalho. O moleque chegará à favela sem nenhum centavo e, provavelmente apanhará por isso. Para quem adota a filosofia do “não to nem aí” é tudo colorido. Eu não me importo mesmo, não é?
Porém, quem não se importa com os outros também não tem importância para ninguém. Nosso jeito de ser reflete diretamente na opinião que teremos daqueles que nos cercam. Mas, pouco me importa. A opinião dos outros não conta em minha vida, não é mesmo?
De que adianta trabalharmos juntos, vivermos em família, denominarmo-nos equipe, ir a um show musical, passear no shopping, ir à praia, namorar, casar e ter filhos, confraternizações, festas e bares, restaurantes? Por que sair de casa se ninguém me importa?
A verdade é que a partir do momento que abrimos a boca para o mundo, devemos ter em mente que o mundo nos responderá de alguma forma. Gostemos ou não. Você não conhece seu vizinho, mas ele te ouve fazendo barulho todos os dias. A imagem que formará da sua pessoa é a de um baderneiro, mesmo você estando apenas ouvindo sua banda predileta. E se você nunca se importar em pensar se deve abaixar um pouco o som, na próxima reunião com o síndico, seu nome será citado da pior forma.
Tudo cansa. Nossos problemas, o trabalho, amigos, namorada, o dono da lanchonete, a vizinha que reclama, o cachorro que revira o lixo, o funcionário incompetente, a bagunça, a sujeira na pia e mais e mais. Cada passo do dia cansa. Não há como viver sem se esforçar.
Portanto, por mais que nós estejamos em um péssimo clima, devemos saber que o outro não tem nada com isso. Pondere seu humor, respire fundo e sorria. Por mais que seus dentes estejam travados de raiva. Se for o dragão que te persegue, então o persiga também. Não a princesa. Ela é o refém, como outros são reféns de nossos ataques desnecessários.
O que faz um indivíduo são seus atos com outros indivíduos, formando assim um grupo social, onde devemos tanto falar quanto ouvir, tanto ajudar como ser ajudado. Caso contrário, mude para um deserto achando que ficará em paz. Lá existe apenas areia e céu. Talvez alguns escorpiões. Cuidado para não pisar neles. Nada é inexistente e tudo dá trabalho.
O mundo é feito de coisas. E coisas estão aqui para serem notadas. Nem o espaço é vazio. A única coisa vazia é a alma de alguns que, por mais tombos que levam, continuam por insistir no erro e recusar ajuda do próximo.
Tudo tem limite, até mesmo a bondade dos outros. Como na história do menino que fingia ter caído no bueiro e gritava por socorro. Quando ele realmente precisou, morreu, pois ninguém deu importância pensando ser mais uma brincadeira.
Infelizmente a vida é assim. Cansativa e cheia de problemas. Mesmo nos sonhos temos que tomar atitudes e arcamos com suas conseqüências. “O problema é meu, mas a cara é dos outros”.
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